Síndrome Geniturinária da Menopausa: causas, sintomas e tratamentos


A menopausa e o climatério são fases naturais da vida da mulher que marcam o fim da menstruação e do período fértil. Embora seja uma transição esperada, ela traz mudanças hormonais que podem provocar diversos sintomas físicos e emocionais. Um conjunto específico de alterações que afeta a saúde íntima é conhecido como Síndrome Geniturinária da Menopausa (SGM).

Essa síndrome ocorre pela redução da produção de hormônios pelos ovários, principalmente do estrogênio. Esse hormônio é essencial para a lubrificação vaginal, elasticidade dos tecidos e boa saúde da bexiga e da uretra.

A falta de estrogênio leva a mudanças como menor circulação sanguínea na região íntima, diminuição do colágeno, perda de elasticidade, ressecamento da mucosa vaginal e alteração do pH e da flora vaginal. Entre os sintomas mais comuns estão ressecamento, ardência, coceira, dor durante a relação sexual, infecções urinárias de repetição, aumento da frequência urinária e incontinência.

A dor ou desconforto durante a relação sexual é a principal queixa, geralmente sentida na entrada da vagina, durante ou depois do ato. Isso pode comprometer a qualidade da vida sexual. Com acompanhamento médico e tratamento adequado, o problema pode ser controlado, devolvendo bem-estar e saúde sexual.

O tratamento mais indicado é o uso de estrogênio tópico vaginal. Outra opção são lubrificantes e hidratantes vaginais, que ajudam a restaurar a umidade e melhorar o conforto. Quando o estrogênio não pode ser utilizado, procedimentos como laser ou radiofrequência podem estimular a regeneração dos tecidos e melhorar a saúde íntima.

Além disso, manter hábitos saudáveis — como boa alimentação, hidratação adequada, exercícios físicos regulares e fisioterapia pélvica — também contribui para a melhora dos sintomas.

Cada mulher é única e pode responder de forma diferente aos tratamentos. Por isso, consultar um especialista é fundamental para receber um diagnóstico preciso e um plano individualizado.

No Increasing, uma equipe multidisciplinar está preparada para oferecer diagnóstico, acolhimento e tratamento completo, cuidando da saúde física e emocional das mulheres.

Para saber mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou se preferir envie uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.






Fisiologia da Mulher no Climatério: O que Acontece com o Corpo no Fim do Período Reprodutivo?


O climatério é uma fase de transição na vida da mulher que marca o fim do período reprodutivo. Nesse período, ocorre uma redução gradual na produção dos hormônios sexuais, principalmente estrogênio e progesterona, pelos ovários. Essas mudanças hormonais provocam transformações importantes no corpo e podem gerar diferentes sintomas.

Sintomas comuns do climatério

Entre os sintomas mais frequentes estão ondas de calor (fogachos), suor noturno, alterações no sono, variações de humor, ressecamento vaginal, diminuição da libido e ganho de peso. Além disso, a queda do estrogênio pode afetar a saúde dos ossos, aumentando o risco de osteoporose, e também a saúde do coração, elevando os níveis de colesterol.

Mudanças fisiológicas

Durante o climatério, o ciclo menstrual torna-se irregular devido à ovulação menos frequente. Essa fase antecede a menopausa, que é a cessação definitiva da menstruação. As variações hormonais são responsáveis pelos sintomas característicos desse período.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é feito a partir dos sintomas e do histórico menstrual, podendo incluir exames hormonais. O tratamento pode envolver terapia hormonal, mudanças no estilo de vida — como alimentação equilibrada e prática de exercícios — e, em alguns casos, medicamentos específicos para aliviar os sintomas.

Importância do acompanhamento médico

O climatério não tem duração exata e varia de mulher para mulher, geralmente entre os 45 e 55 anos. O acompanhamento médico é fundamental para controlar os sintomas e preservar a qualidade de vida.

O Increasing oferece acompanhamento multidisciplinar, com especialistas prontos para atuar em todas as etapas do diagnóstico e tratamento, sempre com foco na recuperação da qualidade de vida.

Entre em contato para mais informações e para agendar uma consulta especializada. Estamos aqui para cuidar de você e ajudá-la a viver sem dor.

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Tipos de Alterações Evacuatórias Relacionadas à Compressão Nervosa



A compressão nervosa ocorre quando um nervo é pressionado por estruturas próximas, como músculos, ossos ou ligamentos. Esse fenômeno pode desencadear sintomas variados, incluindo alterações evacuatórias, que envolvem mudanças na frequência, consistência ou no controle dos movimentos intestinais.

Constipação e compressão nervosa


A constipação é uma das principais alterações evacuatórias ligadas à compressão nervosa. Ela se manifesta pela dificuldade ou esforço excessivo para evacuar. Quando o nervo responsável pelo funcionamento intestinal sofre compressão, o trânsito pode se tornar mais lento, causando dor, desconforto e distensão abdominal. Esse comprometimento prejudica o movimento adequado dos alimentos digeridos, levando a evacuações irregulares ou difíceis.

Incontinência fecal


A incontinência fecal corresponde à perda involuntária do controle sobre os movimentos intestinais, resultando em escapes de fezes. A compressão nervosa pode atingir nervos e músculos envolvidos no controle da defecação, comprometendo a sensibilidade ou a capacidade de segurar o conteúdo intestinal. Isso pode gerar episódios em que a pessoa não consegue controlar a evacuação.

Diarreia e compressão nervosa


Embora menos frequente, a compressão nervosa também pode provocar diarreia, que pode levar à desidratação, perda de eletrólitos e desequilíbrio da flora intestinal. Esse quadro ocorre quando a compressão interfere nos nervos que controlam a absorção de água e nutrientes ou que estimulam a secreção de substâncias que aceleram a motilidade intestinal.

Causas das alterações evacuatórias


Essas alterações podem estar associadas a diferentes condições, entre elas:
  • Hérnia de disco
  • Estenose espinhal
  • Tumores
  • Lesões traumáticas
  • Processos inflamatórios 

Essas condições podem afetar a comunicação entre o sistema nervoso e o intestino, resultando em disfunções que impactam diretamente o processo de evacuação.

Diagnóstico e tratamento


Se você apresenta alterações evacuatórias ou outros sintomas ligados à compressão nervosa, é fundamental procurar um especialista. O diagnóstico começa com avaliação clínica detalhada, podendo incluir exames como ressonância magnética ou eletroneuromiografia para identificar a causa exata.

O tratamento pode envolver uma combinação de abordagens, como:

  • Medicamentos: para dor e controle da constipação ou diarreia.
  • Fisioterapia: para fortalecimento dos músculos envolvidos na evacuação. 
  • Procedimentos minimamente invasivos: como bloqueios nervosos ou infiltrações.
  • Cirurgia: indicada em casos graves, para aliviar a compressão. 


Qualidade de vida e tratamento eficaz

As alterações evacuatórias decorrentes da compressão nervosa podem impactar fortemente a qualidade de vida, tanto física quanto emocional. Por isso, buscar ajuda médica precoce é essencial para alcançar um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

O Increasing oferece acompanhamento multidisciplinar, com especialistas prontos para atuar em todas as etapas do diagnóstico e tratamento, sempre com foco na recuperação da qualidade de vida.

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Endometriose: os novos tratamentos hormonais podem realmente mudar sua vida?


Tudo o que Você Precisa Saber sobre o Tratamento Hormonal da Endometriose

A endometriose é uma condição crônica que afeta milhões de mulheres no mundo todo. Caracterizada pelo crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora do útero, essa doença pode causar dores intensas, infertilidade e diversos outros sintomas que comprometem profundamente a qualidade de vida. Felizmente, os avanços nos tratamentos hormonais têm trazido novas possibilidades de alívio, oferecendo esperança para quem convive com essa condição.

Avanços nos Tratamentos Hormonais

Nos últimos anos, os tratamentos hormonais para a endometriose evoluíram significativamente, trazendo opções mais eficazes para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pacientes.

Historicamente, o tratamento mais comum envolvia o uso de contraceptivos orais, que regulavam o ciclo menstrual e aliviavam a dor associada à menstruação. Contudo, com o avanço da medicina, novas alternativas têm sido desenvolvidas e oferecem resultados mais consistentes.

Entre os tratamentos mais recentes, destacam-se os agonistas e antagonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), que atuam reduzindo os níveis de estrogênio no corpo, ajudando a controlar o crescimento do tecido endometrial. Outra abordagem promissora é o uso de moduladores seletivos dos receptores de progesterona (SPRMs), que agem diretamente nos receptores de progesterona, controlando o crescimento do tecido e aliviando a dor.

Cuidados com a Automedicação

Embora esses tratamentos hormonais ofereçam benefícios significativos, a automedicação é um risco que não pode ser ignorado. Muitos medicamentos hormonais possuem efeitos colaterais e podem não ser adequados para todas as pacientes.

É essencial buscar acompanhamento médico especializado para garantir que o tratamento seja seguro e eficaz. Embora possam reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida, esses medicamentos também podem causar efeitos colaterais, como alterações de humor, ganho de peso e perda de densidade óssea. Acompanhamentos médicos regulares são fundamentais para monitorar esses efeitos e ajustar o tratamento conforme necessário.

Terapias Alternativas e Mudanças no Estilo de Vida

Além dos tratamentos hormonais, terapias alternativas também têm mostrado bons resultados no controle dos sintomas da endometriose. Algumas dessas opções incluem:

  • Fisioterapia pélvica: ajuda a aliviar a dor crônica, melhorar a função muscular e a postura.

  • Acupuntura: investigada como uma forma eficaz de reduzir a dor e o desconforto associados à endometriose.

Mudanças no estilo de vida também podem ser benéficas. Uma alimentação saudável, rica em frutas, vegetais e gorduras boas, associada à prática regular de exercícios físicos, pode ajudar a reduzir a inflamação e melhorar os sintomas. Técnicas de gerenciamento do estresse, como yoga e meditação, também podem trazer alívio para muitas mulheres.

Plano de Tratamento Personalizado

A escolha do tratamento hormonal ideal depende de fatores como gravidade dos sintomas, idade, desejo de engravidar no futuro e tolerância aos efeitos colaterais. A criação de um plano de tratamento personalizado, desenvolvido em conjunto com um ginecologista, é fundamental para garantir o melhor resultado.

Exames regulares, acompanhamento médico constante e comunicação aberta sobre sintomas e eficácia do tratamento são essenciais para alcançar os melhores resultados. Em alguns casos, pode ser necessário ajustar ou combinar diferentes abordagens terapêuticas.

Apoio Especializado na Increasing

A Increasing conta com uma equipe de profissionais altamente qualificados para oferecer o tratamento mais adequado e, quando necessário, realizar cirurgias nos casos mais graves de endometriose. Nosso objetivo é ajudar a controlar a condição de forma eficaz, proporcionando uma vida mais saudável e confortável para nossas pacientes.

Entre em contato para mais informações e para agendar uma consulta especializada. Estamos aqui para cuidar de você e ajudá-la a viver sem dor.

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Nervo ciático: pode ser a causa da sua dor nas pernas



Tudo o que você precisa saber sobre o nervo ciático


O nervo ciático é o maior nervo do corpo humano e desempenha um papel fundamental na transmissão de sinais sensoriais e motores entre o cérebro e a parte inferior do corpo. Ele se estende desde a região lombar, passa pela região glútea e posterior da coxa, até alcançar os pés.

O nervo ciático é formado por várias raízes nervosas que saem da porção inferior da coluna vertebral, conhecida como região lombar e sacral. Essas raízes se unem e formam o nervo ciático, responsável por suprir os nervos da maioria dos músculos da perna, assim como da pele da região. Quando essas raízes são comprimidas ou inflamadas, causam dores e desconfortos significativos, que podem reduzir e até limitar as atividades da vida diária.

Causas de dores e sintomas

A dor no nervo ciático é uma condição que afeta muitas pessoas e pode ser provocada por diversas causas, como hérnias de disco, síndrome do piriforme, compressão do nervo devido a lesões ou inflamações, sobrecarga na coluna lombar, entre outros problemas. Fatores de risco como obesidade, falta de atividade física e posturas inadequadas ao sentar contribuem para o surgimento dessas complicações.

Os sintomas mais comuns incluem dor intensa irradiada da região lombar para a perna, formigamento ou sensação de queimação, dormência, fraqueza muscular e dificuldade para se movimentar. Esses sinais podem se intensificar ao sentar-se ou durante certos movimentos.

Diagnóstico e tratamentos

O diagnóstico das dores no nervo ciático é realizado por um profissional de saúde após avaliação clínica. Em alguns casos, exames de imagem como raio-x, ressonância magnética ou eletroneuromiografia são necessários. O tratamento varia conforme a gravidade e a causa da dor, podendo incluir fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, repouso, alongamentos e exercícios para fortalecimento da musculatura lombar e das pernas.

Nos casos mais graves, pode ser necessária a cirurgia para aliviar a compressão do nervo. No entanto, a maioria dos casos de ciatalgia responde bem ao tratamento conservador e à reabilitação. É fundamental que o paciente procure orientação profissional para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento eficaz.

Prevenção

Para prevenir problemas relacionados ao nervo ciático, é importante manter uma boa postura, praticar atividades físicas regulares para fortalecer a musculatura da região lombar e das pernas, evitar o sedentarismo, manter o peso corporal adequado e adotar medidas ergonômicas no ambiente de trabalho e em casa.

O nervo ciático tem papel essencial na função do corpo humano. Com diagnóstico precoce e tratamento adequado, é possível aliviar os sintomas e recuperar a qualidade de vida. O Increasing (Instituto de Cuidados, Reabilitação e Assistência em Neuropelveologia e Ginecologia) oferece cuidados multidisciplinares e multiprofissionais integrados. Com abordagem cuidadosa e humanizada, o instituto conta com uma equipe altamente qualificada, dedicada à saúde dos pacientes e à restauração da qualidade de vida por meio de tratamentos personalizados e eficazes. 

Conte com o Increasing para o seu bem-estar.

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