Ginecologia Oncológica: Entenda e previna o câncer nos órgãos reprodutivos femininos

 

A ginecologia oncológica é uma especialidade médica dedicada ao estudo e tratamento dos cânceres que afetam o sistema reprodutor feminino, incluindo o câncer do colo do útero, dos ovários, do endométrio, da vulva e da vagina. Esses tipos de câncer representam uma parcela significativa dos diagnósticos oncológicos em mulheres e requerem atenção especializada para um tratamento eficaz. O Increasing conta com uma equipe de especialistas que possuem mais de uma década de experiência na gestão e terapia dessas condições oncológicas.

Os cânceres ginecológicos podem se manifestar de diversas formas, dependendo do órgão afetado. Alguns dos sintomas incluem sangramento vaginal anormal, dor pélvica, inchaço abdominal, alterações na vulva e vagina, entre outros. É importante estar atenta a esses sinais e procurar avaliação médica para um diagnóstico precoce.

Na maioria das situações, o procedimento cirúrgico para tratar neoplasias ginecológicas pode ser efetuado por meio de técnicas minimamente invasivas, como a laparoscopia e a cirurgia robótica. A escolha do tratamento é feita por uma equipe de especialistas, considerando as características individuais de cada paciente.

Em circunstâncias específicas e com o consentimento da paciente, é viável a execução de cirurgias que conservam a fertilidade. Embora as intervenções cirúrgicas sejam extensivas e possam resultar em danos aos nervos, levando a complicações urinárias e fecais, a clínica Increasing se destaca por sua competência em Neuropelveologia. Isso permite que tais procedimentos sejam realizados com uma técnica de preservação nervosa, diminuindo drasticamente, em até 90%, a probabilidade de ocorrência de tais lesões.

O Increasing é composto por uma equipe de especialistas dedicados ao tratamento cirúrgico do câncer ginecológico, bem como de suas lesões precursoras. Além disso, o instituto implementou um protocolo de reabilitação em oncologia que abrange tanto o tratamento farmacológico quanto o não farmacológico. Este protocolo é projetado para gerenciar a dor e outros distúrbios que possam surgir como consequência dos tratamentos oncológicos, incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

O Increasing oferece uma gama abrangente de serviços focados no câncer ginecológico, organizados da seguinte forma:

  • Realização de colposcopia e tratamentos minimamente invasivos para lesões precursoras do câncer.
  • Tratamento de lesões causadas pelo HPV, afetando vulva, vagina e colo do útero.
  • Procedimentos cirúrgicos para tratar câncer de colo do útero, câncer de endométrio, sarcomas uterinos e câncer de ovário.
  • Diagnóstico cirúrgico especializado em câncer de ovário.
  • Tratamento cirúrgico de descompressão de nervos para alívio da dor.
  • Abordagens farmacológicas para o tratamento da dor.
  • Métodos não farmacológicos para tratar dor, incluindo limitações de movimento e fibrose pós cirúrgica.
  • Recuperação da função urinária após procedimentos cirúrgicos oncológicos.
  • Tratamento de complicações pós cirúrgicas, como seromas ou linfedemas, especialmente após esvaziamento ganglionar em casos de câncer de mama e cânceres pélvicos.

Na ginecologia oncológica, o acompanhamento multidisciplinar é fundamental, pois o modelo de cuidado integrado e personalizado contribui significativamente para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e aumenta a eficácia dos tratamentos.

Além disso, a conscientização sobre esse tema é fundamental para a prevenção e a detecção precoce dos cânceres ginecológicos, a fim de aumentar as chances de tratamento bem-sucedido e de cura.

Para mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou, se preferir, mande uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.

 

Mamografia: como é o exame e com qual idade fazer?



O mês de Outubro é destinado para a campanha internacional de prevenção do câncer das mamas. O mamógrafo, também conhecido como mamografia, é um dos principais exames que avalia a saúde das mamas. Por meio dele é possível identificar precocemente alterações como calcificações, nódulos e tumores, que podem ser malignos ou benignos.

Segundo a FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e a SBM (Sociedade Brasileira de Mastologia), o rastreamento mamográfico anual é recomendado para as mulheres de risco habitual entre 40 e 74 anos. Essa rotina favorece a detecção precoce da doença e diminui a mortalidade. Mulheres com risco maior que o habitual (como forte história familiar) devem ser individualizadas com possibilidade de iniciar esse rastreio em idade mais precoce.

É importante que as mulheres conheçam seu corpo e que procurem um serviço médico o mais cedo possível caso notem algo diferente em suas mamas. A mulher deve ser estimulada a conhecer o que é normal e a perceber alterações suspeitas de câncer, por meio da observação e palpação ocasionais de suas mamas (porém não substitui a mamografia anual).

Para realizar o exame, a mulher deve estar em pé e os seios posicionados entre as duas placas do aparelho. Para o procedimento ser eficaz, é preciso se manter imóvel e segurar a respiração quando o profissional solicitar. O exame costuma ser indolor, porém incômodo para algumas pessoas.

Existem dois tipos de mamografia: a convencional e a digital. A primeira é o tradicional raio-X das mamas onde a informação é armazenada em um papel radiográfico. Já o digital utiliza um detector que transforma a informação em sinal elétrico e a transmite para um computador. Esta segunda forma requer menos repetição de imagens em relação à analógica, e reduz o tempo de exposição à radiação.

Durante o exame, a mulher vai precisar tirar toda a parte superior da vestimenta, por isso é recomendado o uso de peças únicas, como vestidos ou roupas muito difíceis de remover. O ideal é usar uma camisa abotoada, pois esta pode ser facilmente retirada e vestida.

O Increasing conta com ginecologistas que podem orientar na prevenção e na realização dos exames de rotina importantes na detecção precoce da doença. Além disso, há toda uma equipe multidisciplinar preparada para acolher e oferecer os melhores tratamentos para que a paciente tenha mais qualidade de vida.

O que é Dispareunia? Conheça as causas, sintomas e tratamentos



A dispareunia é uma condição médica caracterizada pela dor persistente ou recorrente durante ou após a relação sexual. Essa situação afeta tanto homens como mulheres, embora seja mais comum no público feminino. A dispareunia pode ter um impacto significativo na saúde física e emocional, além de prejudicar a qualidade de vida dos indivíduos afetados, pois a dor pode ser localizada na vulva, na vagina, no útero, na bexiga, na uretra ou no reto.

Existe uma série de fatores diferentes que podem causar a dispareunia. Alguns dos fatores mais comuns incluem infecções, como candidíase e vaginose bacteriana, doença inflamatória pélvica; condições dermatológicas, como eczema ou psoríase na área genital, que podem causar desconforto durante a relação sexual; endometriose, miomas uterinos ou cistos ovarianos também podem resultar em dor durante o sexo; cicatrizes pós-cirúrgicas ou trauma físico, como o parto, também podem ser responsáveis pela dispareunia; e condições crônicas como fibromialgia ou síndrome do intestino irritável. Depressão, ansiedade, história de abuso sexual (quando criança, adulto ou ambos) também são fatores de risco importantes.

Os sintomas associados à dispareunia podem variar de leves a intensos. O indivíduo pode sentir dor aguda ou latejante durante a penetração vaginal ou anal, sensação de queimação, coceira ou desconforto na área genital, dor após a relação sexual que pode durar horas ou até dias e dificuldade em iniciar ou manter relações sexuais devido à dor.

O tratamento para a dispareunia vai depender da causa e da intensidade da dor. A fisioterapia pélvica é uma medida de tratamento que ajuda com exercícios específicos para fortalecer os músculos do assoalho pélvico e reduzir a dor durante o sexo. Se a causa da dispareunia for uma infecção, medicamentos antimicrobianos podem ser prescritos. No caso de problemas hormonais, terapias hormonais podem ser recomendadas. Há casos em que acompanhamento psicológico ou terapia sexual também são recomendados quando o fator emocional contribui para a dispareunia. A mudança no estilo de vida, com alterações alimentares, maior ingestão de água e exercícios físicos também podem ajudar a aliviar os sintomas.

É importante que as pessoas com dispareunia procurem ajuda médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado. Com o diagnóstico e o tratamento correto, a pessoa pode encontrar alívio da dor durante a relação sexual. Cada caso é único e requer uma avaliação individualizada por um profissional de saúde qualificado.

O Increasing possui profissionais altamente capacitados para esclarecer todas as dúvidas sobre dispareunia. Para mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou, se preferir, mande uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.

Tudo o que você precisa saber sobre prevenção e tratamento de incontinência urinária em Idosos

 


A incontinência urinária, que é a perda involuntária de urina, pode acontecer em idosos e é uma condição frequente nessa faixa etária, afetando significativamente a qualidade de vida, trazendo desconforto físico, constrangimento e isolamento social, além de grande impacto no contexto biopsicossocial desses indivíduos. A prevenção e o tratamento adequados são essenciais para gerenciar essa condição e garantir um envelhecimento mais saudável e ativo. 

Uma das formas mais eficazes de prevenir a incontinência urinária é através do fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, cuja função é dar suporte à bexiga e à uretra e ajudar no controle da liberação da urina. Com o passar dos anos, pode ocorrer seu enfraquecimento devido a fatores como o envelhecimento, gravidez, parto, climatério, obesidade e até algumas cirurgias. 

E seu fortalecimento pode ser alcançado por meio de exercícios específicos, conhecidos como exercícios de Kegel, os quais envolvem a contração e o relaxamento da musculatura perineal. 

A sua prática requer, idealmente, orientações de um profissional especializado em fisioterapia pélvica, que ensine a técnica e auxilie na identificação da musculatura que deve ser exercitada, que é aquela usada para interromper o fluxo de urina durante a micção. Uma vez identificados, estes músculos devem ser contraídos por alguns segundos e relaxados na sequência, ciclicamente, visando ao aumento progressivo do tempo de manutenção da contração e do número de repetições, sendo importante realizar os exercícios de forma personalizada e regularmente para obter resultados efetivos. 

Além de ser usado como método de prevenção, o método de Kegel, pode ser proposto como uma forma conservadora de tratamento para a incontinência urinária.

Pode, ainda, associado a outras terapias comportamentais, como o treinamento da bexiga, e que podem ajudar no aumento da capacidade da bexiga e o do intervalo entre as idas ao banheiro. Em alguns casos, dispositivos auxiliares, como cones vaginais ou pesários, são recomendados para ajudar na qualidade da contração muscular, melhorando o controle urinário e a sustentação dos órgãos pélvicos.

Em situações nas quais estas abordagens não invasivas se mostram insuficientes, existem alternativas de tratamento farmacológico e cirúrgico. Os médicos podem recomendar o uso de medicamentos destinados a diminuir as perdas urinárias ou para expandir a capacidade de armazenamento da bexiga, ou indicar intervenções cirúrgicas, particularmente em situações de perdas de urina aos esforços ou diante da ocorrência de prolapso dos órgãos pélvicos.


Cuidados em casa

Para cuidados em casa, é importante criar um ambiente que facilite o acesso ao banheiro, com iluminação adequada e caminhos livres de obstáculos. O uso de roupas fáceis de remover também pode ajudar, assim como a manutenção de um cronograma regular para urinar, o que pode prevenir acidentes. Além disso, o uso de fraldas ou absorventes específicos para incontinência, pode proporcionar conforto e evitar situações embaraçosas. Sendo importante manter uma boa higiene pessoal para prevenir irritações e infecções.

É essencial que os idosos com incontinência urinária consultem um profissional de saúde para obter um diagnóstico correto e um plano de tratamento personalizado. Com a abordagem certa, é possível gerenciar a incontinência urinária de forma eficaz, permitindo que os idosos mantenham sua independência e qualidade de vida.

O Increasing possui profissionais altamente capacitados para esclarecer todas as dúvidas sobre incontinência urinária. Para mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou, se preferir, mande uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.

Fraxx: O procedimento não cirúrgico que transforma a saúde íntima na menopausa

 


A radiofrequência fracionada, também chamada de Fraxx, é um procedimento que promove a melhora de alguns aspectos da saúde genital decorrentes do envelhecimento. Essa tecnologia distribui energia eletromagnética de forma precisa, a fim de estimular as fibras de colágeno e a renovação da pele. Considerado um procedimento não cirúrgico, a aplicação é personalizada de acordo com cada local (tipo de tecido) e com os efeitos desejados, permitindo diferentes ajustes relativos ao nível de energia.

Conforme explica a ginecologista e uroginecologista Augusta Morgado Ribeiro, do Increasing, o climatério é marcado pela queda acentuada do estrogênio, e a falta desse hormônio pode levar à atrofia e ao ressecamento vaginal, o que pode causar dor na relação sexual, sensação de dor em peso na pelve e na bexiga, bem como ardência e coceira vaginal. Além disso, pode haver também uma diminuição expressiva da qualidade do colágeno, fazendo com que os grandes lábios fiquem mais flácidos e com que, eventualmente, haja exposição e retração dos pequenos lábios.

Outra situação bastante comum nesta fase é o surgimento de sintomas urinários, que se manifestam por meio do desejo súbito e frequente de urinar, acompanhado ou não de perdas urinárias, bem como maior incidência de infecções urinárias. E, em alguns casos, estas queixas podem acontecer decorrentes de tratamentos cirúrgicos que envolvem a retirada dos ovários ou ainda quimio ou radioterapia, que levam a um surgimento mais precoce das queixas genitais e urinárias da menopausa”, esclarece a profissional.

Para o tratamento desses sintomas citados acima, a maioria das mulheres, independentemente da idade, pode realizar a radiofrequência fracionada, também chamado Fraxx, desde que tenham a indicação médica individualizada.

O equipamento possui ponteiras específicas para trabalhar a região interna e externa da vagina. “Aplicado por dentro da vagina, o Fraxx atua na melhora do ressecamento, da falta de elasticidade e pode promover alguma melhora de quadros de incontinência urinária leve; e, por fora, da entrada da vagina até a região perineal, pode promover melhora da firmeza, com bons resultados estéticos nos grandes lábios, diminuindo a flacidez da pele”, esclarece a médica do Increasing.

A radiofrequência fracionada atinge as camadas mais profundas da derme e estimula a produção do colágeno e de elastina, que responde com melhora da firmeza do tecido e aumento da vascularização local.

A médica esclarece que o Fraxx pode ser uma alternativa ao tratamento com laser de CO2 fracionado, que muitas pessoas acreditam ser a única técnica de rejuvenescimento íntimo não cirúrgico; com a vantagem do primeiro ser economicamente mais acessível.

Dependendo da área e do problema a ser tratado, podem ser feitas de uma a três sessões de Fraxx, com intervalo de cerca de 30 dias entre elas, conforme a avaliação médica individual”, finaliza a Dra. Augusta Morgado.

É fundamental buscar orientação de um médico especialista para avaliar a necessidade e indicação de realizar o “rejuvenescimento” íntimo. Cada mulher é única e precisa de um tratamento individualizado, que leve em consideração sua saúde geral, histórico clínico e preferências pessoais.

O Increasing possui profissionais altamente capacitados para esclarecer todas as dúvidas sobre saúde íntima. Para mais informações entre em contato pelo telefone (11) 3938-6177 ou, se preferir, mande uma mensagem pelo WhatsApp no número (11) 98102-0372.