Conhecer o próprio corpo pode ajudar na prevenção das disfunções do assoalho pélvico


Algumas disfunções do assoalho pélvico podem ser comuns em mulheres com o avançar da idade.

Embora possa ocorrer em qualquer fase da vida, a incontinência urinária de esforço é a mais presente entre essas disfunções. Nesse caso a perda involuntária de urina pode estar relacionada à tosse, ao espirro, à gargalhada ou ao esforço físico.

A região perineal, onde estão localizados os músculos do períneo (assoalho pélvico), na maioria das vezes, ou quase sempre na história da humanidade, foi negligenciada, inexplorada, não raramente esquecida e portanto mal trabalhada. Com o passar dos anos, a diminuição das taxas hormonais e o envelhecimento natural das fibras musculares, tornam essa região pouco irrigada e enfraquecida, dificultando o suporte das pressões que vêm do abdome, permitindo uma hipermobilidade da uretra, provocando o escape da urina.

Qualquer perda urinária tem um forte impacto negativo na vida da mulher, tanto no aspecto social quanto no psicológico, interferindo diretamente nas suas atividades diárias.

Cada vez mais estudos mostram a importância do treinamento muscular do assoalho pélvico como prevenção e tratamento de suas disfunções.

É preciso dar atenção a essa PREVENÇÃO. 

Aqui vai uma dica: CONHECER O PRÓPRIO CORPO, APRENDER A CONTRAIR E RELAXAR CORRETAMENTE esse grupo muscular, é o primeiro passo.

Consulte um fisioterapeuta pélvico e descubra como é fácil!!

A fisioterapia pélvica é o tratamento de primeira escolha. Suas técnicas e recursos envolvem baixo custo e risco além de ter eficácia comprovada.

* Andrea Zaher, CREFITO: 3/9393F, especialista em Fisioterapia Neurofuncional da Equipe INCREASING escreveu este artigo.

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